sexta-feira, 29 de abril de 2011

À mercê.



Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem… Mas me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida, e não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só do que ficar à mercê de visitas adiadas e encontros transferidos.           -{ Caio Fernando de Abreu}

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